"O amor às vezes só confunde a gente..."

Ah... o amor!

Mais um dia dos namorados se aproxima! E eu só consigo pensar no feriado e no fato de poder voltar pra casa e ver minha sobrinha.

Quanto ao amor, sou do tipo descrente. “Tenho uma pedra no meu peito, exijo respeito, não sou mais um sonhador. Chego a mudar de calçada, quando aparece uma flor. E dou risada do grande amor”. Não que não acredite no amor, só não tenho um perfil para ele.

Ah.... o amor, a metade da laranja, a tampa da panela. Ouvi uma vez a seguinte frase “que culpa eu tenho de nascer uma frigideira??” Ótima.

Não que eu tenha muitos anos de vida, é apenas que até agora nunca consegui senti nada próximo ao amor. (Nossa, que louca, insensível e sem coração...). Ah! Tenho sim um coração, amo minha família, amigos e não vivo sem minha sobrinha, mais amor amor, nunca vi, senti ou tomei conhecimento.

Nem todo mundo nasceu para ter um felizes para sempre como a cinderela, branca de neve e companhia. É só triste perceber a essa altura que tudo aquilo que te ensinaram pode não se aplicar a você. A sociedade tenta te “juntar” com todo mundo. Tem sempre alguém com algum pretendente, mais como diz Ana Carolina “Hoje eu tô sozinha e tudo parece maior. Mas é melhor ficar sozinha que é pra não ficar pior”.

A gente cresce e começa pensar na vida de maneira diferente, eu pelo menos, sempre penso de maneira mais racional em tudo que antes era só alguns sonhos e planos. Eu sei que é triste viver sozinha o resto da vida, mais nem por isso vou casar com qualquer um, só para ter alguém. Nasci muito complicada emocionalmente. Tento afastar toda e qualquer possibilidade de amor. Pra quê? Vai saber, racionalidade de mais talvez. O medo de perder o controle da situação, de viver com o emocional e não o lado racional.

Talvez minha opinião mude, talvez não. Mais agora meu plano de vida e ter uma carreira, meu dinheiro, meu carro e depois meu apê. Viver feliz, quem sabe só, quem sabe não. Quem sabe o futuro? Agora, acredito sim no amor, quem não acredita em mim é ele!

Ah!.... o amor!