sexta-feira, 20 de março de 2009

"ê saudade, que bate no meu coração..."

Feriado falso, hoje acordei com a preguiça de um domingo. Num dia pós balada, aquela lomba toma conta. Milhões de coisas pra fazer e muita vontade de não fazer nada. Limpa aqui, lava a louça, lava roupa arruma o quarto. Bum! o dia passou. Mais tarde filme na Fabi e aula de marketing, Unifei vazia e preguiça absurda.

O dia tava meio diferente hoje, sei lá. Ou era eu que estava mudando. Acordei com a nostalgia de quem tem saudade. Bateu uma saudade meio que de tudo. Senti como se faltasse algo.

Saudade da sobrinha, que a correria me impede de ver. Saudade de abraça-la, brincar de amarelinha e rir da vida. Sentir a vida leve e feliz ao lado dela.
Saudade da irmã que ta longe a tanto tempo. De abraçá-la e torrar sua paciência. Saudade de ir no cinema ou ficar em casa conversando. Saudade de ter ela por perto.

Saudade de morar em casa com meus pais. Ter tudo mais fácil, sentir menos só. Saudade de conversar com eles no almoço e assistir novela. Saudade de ter eles pertinho.

“Saudades de quem talvez nunca tive.”

Saudade de um tempo que a felicidade vinha mais fácil, as tarefas não ocupavam o dia inteiro e eu ainda assistia sessão da tarde. Saudade de ter tempo sem a culpa de não estar fazendo nada.
Saudade de tudo. Mais a certeza de que a resposta está em olhar para frente. “Ao infinito e além”. A saudade em si não é nada muito ruim. É o sentimento que diz que você gosta puramente de alguém. É uma coisa sua.

“Eu aprendi sem a gramática que saudade não tem tradução...”

Um comentário:

Rui disse...

Oi moça!!

Nostalgia total o seu post! Vai ver vc tem todas essas pessoas ao seu lado mas não está percebendo! Família sempre está com a gente, não importa a distância! =D

Bjo!

Ah respondi seu comentário lá no meu blog!